Esse estudo tem por objetivo compreender que o machismo continua existindo, além de discutir os conceitos de gênero, analisa as raízes, crenças, ideias e valores no meio familiar e também identifica os direitos e a identidade da mulher, que apesar de existir, é negado na sociedade. A metodologia utilizada na pesquisa foi dedutiva com forma qualitativa, por meio de livros, artigos e periódicos para obter aprofundamento e explicitar as informações essenciais. A partir desse ponto, observamos que a imagem feminina tem seus passos éticos e sociais limitados. Compreendendo que o machismo continua existindo, apesar de as mulheres estarem independentes e conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade. Dessa forma, o método utilizado tem o propósito de explicitar as informações essenciais. Enquanto o conceito de igualdade de gênero refere se as diferenças entre homens e mulheres, o gênero tem como base representações crenças, ideias, valores em torno do sexo biológico, ou seja, é a forma que a sociedade compreende o sexo masculino do sexo feminino. A igualdade sexual, ou igualdade de gênero significa que as mulheres e os homens devem ter os mesmos deveres e direitos. A literatura reitera que a desigualdade de gênero é um dos fatores que perpetua as heterogeneidades sociais, fundamentadas na diferença entre os sexos. O fundamento do machismo é a ideia de que o homem é superior à mulher.
No antigo Egito a mulher cuidava de todos ao seu redor, isso incluía filhos, marido e servos. Seu dívida era gerar, cuidar e curar. Começaremos esse artigo falando sobre a mulher egípcia num contexto geral, costumes, vestimentas e casamento. Encerraremos nosso artigo discutindo sobre a vida de três grandes rainhas Hatshepsut, Cleópatra, Nefertiti. O casório no antigo Egito era considerado quanto um evento muito importante para as mulheres. As garotas egípcias costumavam consorciar-se na faixa dos 12 anos, enquanto os garotos tinham entre 15 e O mais surpreendente é que temos poucas informações tanto sobre as cerimônias de casamento quanto sobre os processos judiciais de divórcio.
Emdois imigrantes que chegaram aos Estados Unidos fugindo do Império Russo deram à luz a um sujeito chamado Gregory Pincus. Ninguém sabia ainda, mas Pincus seria considerado, décadas mais tarde, um gênio. Mas, em vez de glória, o feito lhe trouxe notoriedade. Pincus foi vilanizado na imprensa por sua descoberta. Demorou quase outra década para que entrasse em cena outra pessoa fundamental. Margaret Sanger era uma enfermeira e ativista pelo direito das mulheres de controlarem quando e como engravidariam. Em menos de um ano, a dupla provou que a progesterona funcionava em ratos e coelhos, mas idade preciso um aporte maior para viabilizar os testes com humanos. Emo remédio ficou pronto e, um ano depois, os testes com humanas começaram em Massachusetts e seguiram para Porto Rico, Haiti e Cidade do México. Quando falamos de um momento da tradição de sexo livre, em que decênio você pensa?